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UNIDAD II


UNIVERSIDAD MAYOR DE SAN SIMON
FACULTAD DE ARQUITECTURA Y CIENCIAS DEL HÁBITAT
TOPOGRAFÍA – G-2A


   UNIDAD II

ALTIMETRÍA

Docente: Arq. Héctor Jaime Daniel Mercado Dávila
  Estudiante: Univ. Mauricio Sandoval Iriarte


INDICE

TEMA 5: ALTIMETRIA, CURVAS DE NIVEL Y VOLUMENES

TEMA 6: NIVELACION

TEMA 7: AGRIMENSURA Y FRACCIONAMIENTO

 TEMA Nº5
ALTIMETRIA
É a projeção plana que contempla as informações do relevo do terreno levantado.
O nivelamento destes pontos, porém, não termina com a determinação do desnível entre eles, mas inclui também, o transporte da cota ou altitude de um ponto conhecido (RN – Referência de Nível) para os pontos nivelados.
Assim, a altitude de um ponto da superfície terrestre pode ser definida como a distância vertical deste ponto à superfície média dos mares (denominada Geóide).
cota de um ponto da superfície terrestre, por sua vez, pode ser definida como a distância vertical deste ponto a uma superfície qualquer de referência (que é fictícia e que, portanto, não é o Geóide). Esta superfície de referência pode estar situada abaixo ou acima da superfície determinada pelo nível médio dos mares.
À altitude corresponde um nível verdadeiro, que é a superfície de referência para a obtenção da DV ou DN e que coincide com a superfície média dos mares, ou seja, o Geóide.
À cota corresponde um nível aparente, que é a superfície de referência para a obtenção da DV ou DN e que é paralela ao nível verdadeiro.
A figura a seguir ilustra a cota (c) e a altitude (h) tomadas para um mesmo ponto da superfície terrestre (A). Torna-se evidente que os valores de não são iguais, pois os níveis de referência são distintos.
SUPERFÍCIES DE NÍVEL
Poderíamos definir Superfície de Nível, também chamada de Equipotencial, como a superfície na qual o trabalho realizado pela força da gravidade é nulo.
SUPERFÍCIE DE NÍVEL VERDADEIRO- É quando a referência de nível é o mar.
SUPERFÍCIE DE NÍVEL APARENTE-é quando a referência de nível é uma superfície qualquer.
NIVELAMENTO
Chamamos de Nivelamento a série de operações realizadas no campo com a finalidade de obtermos a Altimetria de um terreno.
Podem ser divididos em dois tipos:
1° classe - referenciados à superfície de nível verdadeiro. Ex: barométrico
2° classe - referenciados ao nível aparente. Ex: taqueométrico, trigonométrico e o geométrico (ou diferencial)
*Nivelamento Barométrico - Baseia-se na diferença de pressão com a altitude, tendo como princípio que, para um determinado ponto da superfície terrestre, o valor da altitude é inversamente proporcional ao valor da pressão atmosférica.
*Nivelamento Geométrico e Trigonométrico - Tais tipos de nivelamento são empregados na obtenção de superfícies de nível aparente e na determinação das cotas de pontos, bem como na determinação de diferença de nível entre pontos. A diferença do Geométrico para os demais é que ele se baseia somente na leitura de réguas ou miras graduadas, não envolvendo ângulos.
*Nivelamento Taqueométrico – É um processo de medida indireta, pois é através do retículo ou estádia do teodolito que são obtidas as leituras dos ângulos verticais e horizontais da régua graduada, para o posterior cálculo das distâncias horizontais e verticais.
CURVAS DE NÍVEL
Curva de nível é uma linha imaginária marcada em planta ou mapa topográfico e que representam os pontos de mesma altitude do terreno. Esta linha é dada pela intersecção de planos horizontais com a superfície do terreno. Estes planos horizontais são paralelos e eqüidistantes e a distância entre os dois planos é chamada de eqüidistância vertical.
O valor da eqüidistância vertical varia de acordo com a precisão requerida. Geralmente se usa o valor de 1,00 metros sendo que, quanto menor o valor, melhor será a precisão.
A superfície topográfica é representada por curvas de nível, que são linhas imaginárias equidistantes no plano vertical “ Z ”
x 583 = ponto cotado com altitude ¹ da eqüidistância indicada na legenda.
EQÜIDISTÂNCIA- É o afastamento vertical entre duas isolinhas consecutivas ou a diferença constante de cotas consideradas em um mesmo trabalho.
2.2- CARACTERÍSTICAS DAS CURVAS DE NÍVEL
->Duas curvas jamais se cruzam.
->Duas curvas não podem se encontrar e continuar numa só.
->Quando as curvas de nível estão muito afastadas uma das outra significa que o terreno é levemente inclinado. Quando as curvas estão muito próximas uma das outras, significa que o terreno é fortemente inclinado.
->Uma curva de nível não pode desaparecer repentinamente.
->Curvas de nível tendem a ter certo paralelismo.
->Curvas de nível cruzam cursos d’água.
As curvas de nível, segundo o seu traçado, são classificadas em:
* MESTRAS: todas as curvas múltiplas de 5 ou 10 metros.
*INTERMEDIÁRIAS: todas as curvas múltiplas da eqüidistância vertical, excluindo-se as mestras.
*MEIA-EQÜIDISTÂNCIA: utilizadas na densificação de terrenos muito planos.
Na figura abaixo, temos uma demonstração bastante clara da representação do relevo do solo por meio de Curvas de Nível.
As curvas de nível são importantes para aplicações em obras de engenharia:
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com base na pesquisa extraíram-se as seguintes conclusões: Altimetria também chamada de Hipsometria é a parte da Topografia que tem por finalidade a medida da Distância Vertical ou Diferença de Nível entre diversos pontos.
Por meio daPlanimetria,obtemos a representação de uma área estudada com todos os seus acidentes, projetados em um plano horizontal.
Para a quase totalidade dos trabalhos de Engenharia, onde aplicamos a Topografia, essa representação é incompleta, pois não nos fornece o relevo do terreno.
A Altimetria completará o levantamento Planimétrico, fornecendo-nos elementos para obter o relevo, bem como o modo de representá-lo no papel.
Devido à representação dos levantamentos topográficos serem feitos, na sua maioria, só em planta, vista superior, não é possível determinar as diferenças de altura nos vários pontos do levantamento topográfico (terreno).
Sendo assim, um artifício para representar as diferenças de alturas de um terreno é através das CURVAS DE NÍVEL.
Levantamento topográfico sem curva de nível, não é possível saber qual parte é mais alta no terreno.
Dependendo especialmente dos dados do terreno disponível, pode-se usar o levantamento topográfico (altimétrico) para lançar as curvas de nível diretamente, a partir das plantas da topografia.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- IBGE: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/manual_nocoes/ele mentos_representacao.html.
-WIKIPÉDIA- A enciclopédia livre
http://pt.wikipedia.org/wiki/Topografia-
http://pt.wikipedia.org/wiki/Curva_de_n%C3%ADvel
-GOOGLE- Altimetria e Curvas de Nível aplicados na Topografia/ Imagens de curva de nível e altimetria/ O terreno e sua representação/ Curvas de nível-topografia.
http://www.google.com/#hl=ptBR&q=altimetria+e+curvas+de+n%C3%ADvel+APLICADOS+NA+TOPOGRAFIA&aq=f&aqi=&aql=&oq=&pbx=
http://www.topografia.ufsc.br/Terreno%20Representacao.pdf
http://www.engesat.com.br/?system=news&eid=378
-REVISTA BRASILEIRA DE GEOGRAFIA VOLUMES: 48-49
-GLOSSARIO – VADE MECUM, página 405
-DICIONÁRIO DA LÍNGUA PORTUGUESA- Brasil 500 Anos, - Curva,s.f. pág. 229- Nível, s.m. pág. 466
TEMA Nº6
NIVELACIÓN TOPOGRÁFICA
El objetivo de la nivelación topográfica es: conocer los desniveles entre puntos vecinos a partir de un punto de referencia con cota (altura con respecto a un plano de referencia por debajo la tierra). Conocida o dada en forma arbitraria.

Para ello, se utilizan los siguientes instrumentos:

·        Una cinta métrica: Permite conocer las distancias entre puntos vecinos.
·        Una mira: Regla plegable bicolor (negro-blanco antes de los 2 metros y rojo-blanco después de los 2 metros) de cuatro metros de altura, en la cual se harán lecturas con fines de determinar las cotas en cada punto.
·        Un trípode: La base para el nivel topográfico.
·        Nivel topográfico: Con el cual se hacen lecturas de diferente significado (atrás, adelante e intermedia)

Dentro de la nivelación, destacan dos tipos de registro:

·        Registro por cota instrumental: Definida por:

Za: es la cota del punto de inicio conocida o arbitraria.
·        La: es la lectura hacia atrás.

Lo que nos permitirá determinar la cota de un punto vecino (punto b) mediante su lectura hacia adelante. Usando la siguiente relación, conocida como "registro por cota instrumental":


En el cual:

·        (Za + La) es la cota instrumental
·        Lb es la lectura hecha hacia adelante.

Y el registro por desnivel se representa de la siguiente manera:

Desnivel entre puntos vecinos

Cota de un punto B, conocida la cota del punto anterior A

Y cuando se cambia la posición del nivel, cambia la cota instrumental. Entonces es necesario conocer la nueva cota instrumental. la cual se obtiene con la cota del punto B (anterior) sumando la lectura en B hecha desde atrás, como lo fue para la cota instrumental del punto A.



Reiterando el procedimiento, tendremos distintas cotas entre dos puntos (de inicio y de término).

Ejemplo: Se tiene los siguientes datos producto de una nivelación topográfica.

Punto
Distancia Parcial
Distancia Acumulada
Lectura de atrás
Lectura de adelante
Cotas de punto
Cota instrumental
A
0,000
0,000
1,093
------
500,000
501,093
1
43,000
43,000
1,198
1,235
499,858
501,056
2
25,000
68,000
1,388
1,052
500,004
501,392
3
21,000
89,000
1,102
1,121
500,271
501,373
4
32,000
121,000
1,283
1,131
500,242
501,525
5
27,000
148,000
1,003
1,007
500,518
501,521
6
34,000
182,000
1,203
1,281
500,240
501,443
7
23,000
205,000
1,313
1,201
500,242
501,555
8
31,000
236,000
1,395
1,471
500,084
501,479
A
236,000
472,000
-----
1,123
500,356
------
sumatoria
472,000
472,000
10,978
10,622
----
-----

Si el procedimiento para la obtención de las cotas de punto fue hecho con precaución, entonces se debe tener que:


Esto es lo que se conoce como "error de cierre". Que en el ejemplo es de 0,356 mts.

Formas de compensación
Cuando el error es igual o menor que la precisión de los instrumentos (en este ejemplo, es el milímetro) se le asigna o se resta a aquel punto con la mayor cota.
En caso que fuese mayor que la precisión, es necesario compensar. Para ello, tenemos las siguientes formas de compensación:

1. Compensación por puntos de cambio: Se asume que el error cometido no depende de la distancia recorrida, sino de la contidad de posiciones del nivel:

Y las compensaciones estarán dadas por:


Y estas compensaciones se suman o restan dependiendo del signo que tenga el error de cierre. En el ejemplo anterior es positiva.

·        Para el punto A, la compensación es 0, debido a que es la posición cero.
·        Para el punto 1, la compensación es de 0,039 (K*1).
·        Para el punto 2, la compensación es de 0,079 (K*2).

Y sumándose éstas a cada cota, se tienen las cotas compensadas.

2. Compensación por distancia recorrida (siendo el método más usado): Se considera que el error se produce cuanto mayor sea la distancia recorrida entre los puntos de inicio y de término.


Entonces, cada cota compensada es igual a la cota mas o menos dependiendo del signo del error, si es positivo, se resta. En caso contrario, se suma. Entonces para el ejemplo anterior, las cotas compensadas, son el resultado de restar las compensaciones según lo que le corresponda a a cada punto. Cuyos resultados se ven a continuación:


Punto
Distancia Parcial
Distancia Acumulada
Lectura de atrás
Lectura de adelante
Cotas de punto
Cota instrumental
Cotas compensadas
A
0,000
0,000
1,093
------
500,000
501,093
500,000
1
43,000
43,000
1,198
1,235
499,858
501,056
499,825
2
25,000
68,000
1,388
1,052
500,004
501,392
499,953
3
21,000
89,000
1,102
1,121
500,271
501,373
500,203
4
32,000
121,000
1,283
1,131
500,242
501,525
500,151
5
27,000
148,000
1,003
1,007
500,518
501,521
500,406
6
34,000
182,000
1,203
1,281
500,240
501,443
500,103
7
23,000
205,000
1,313
1,201
500,242
501,555
500,087
8
31,000
236,000
1,395
1,471
500,084
501,479
499,906
A
236,000
472,000
-----
1,123
500,356
------
500,000
sumatoria
472,000
472,000
10,978
10,622
----
-----
------


Dado que la diferencia de cotas es cero, Las cotas de ejemplo están compensadas. Y un croquis de un registro de nivelación sería de la siguiente manera:
Croquis de una nivelación topográfica

Referencias bibliográficas:
·        http://es.wikipedia.org/wiki/Planimetr%C3%ADa . Modificada el10 de enero 2012, a las 20:46 (GMT - 4:00)
·        Universidad Politécnica de Madrid, España: "Tema 4: Nivelación Geometrica". Recuperado el 20 de enero de 2012, a las 16:40 (GMT -4:00) de: http://ocw.upm.es/ingenieria-cartografica-geodesica-y-fotogrametria/topografia-ii/Teoria_NG_Tema4.pdf
·        Universidad de La República, Uruguay. Instituto de agrimensura. Departamento de geodesia, "Elementos de topografía, Capítulo 2". Recuperado el 20 de enero de 2012, a las 19:00 (GMT -4:00) de: http://www.fing.edu.uy/ia/deptogeo/elemtopo/Cap-2.pdf
·        http://es.wikipedia.org/wiki/Altimetr%C3%ADa Modificada el 22 de diciembre 2012, a las 14:57 (GMT - 4:00)
·        http://es.wikipedia.org/wiki/Nivelaci%C3%B3n Modificada el 30 de enero 2012, a las 02:37 (GMT - 4:00)





TEMA Nº7
AGRIMENSURA Y FRACCIONAMIENTO
La Agrimensura es la ciencia que tiene por objeto la medición de terrenos, como principio general.  El ingeniero agrimensorse ocupa de realizar las mediciones y cálculos para determinar el emplazamiento exacto de lugares, fijar límites y contornos del suelo, elaborar mapas o planos para trabajos de construcción de edificios, carreteras, campos de aviación, puentes, diques, etc.
Interviene en todo lo relativo a fraccionamiento de terrenos, los problemas legales que estos originan, tasaciones y problemas relativos al catastro
Cuando una persona necesita los servicios de un agrimensor para que le asesore en la realización de una segregación, reunión de finca, fraccionamiento, problemas de colindancia o cabida de su bien inmueble, replanteo, entre otros, el agrimensor necesita los siguientes documentos:
1.     Fotocopia de plano catastrado
2.     Fotocopia de escritura
3.     Certificación de uso de suelo emitida por la Municipalidad, en el caso de que exista Plan Regulador
Una vez que el cliente ha definido con claridad el objetivo de su visita, el agrimensor analizará las condiciones técnicas, legales y administrativas que le son implícitas al bien e indicará los pasos a seguir para cumplir a cabalidad con las necesidades de su cliente.
El proceso que conlleva catastrar un plano no es igual para todos los predios ya que no todos están sujetos a las mismas regulaciones de ley.  Por esta razón, catastrar un plano es fácil para algunas propiedades y difícil para otras, esto, en función a la tramitología que debe seguir tal proceso.
El certificado de uso de suelo indica, entre otras cosas, que el uso que el propietario desea dar a su terreno es conforme o no según lo estipulado en el planeamiento territorial. Por ejemplo: si el propietario desea construir una bodega, al solicitar el uso de suelo, la municipalidad le puede indicar que el uso es conforme, o no lo es, por ubicarse en una zona residencial.
Además, le indica en el caso de segregar parte del terreno, cuáles son las dimensiones mínimas que debe de tener los posibles lotes que se desee segregar.  También indicarán datos sobre el derecho de vía y en algunos casos los porcentajes permitidos para edificación con respecto al área del lote.
Dentro de la tramitología, muchas veces el agrimensor debe correr ante varias instituciones públicas para poder cumplir con todos los requisitos de ley que pesan en última instancia sobre el producto final, en nuestro caso, el plano catastrado.
Es un deber del agrimensor hacer del conocimiento de este proceso a su cliente y mantenerle informado del avance de su gestión.  En cuanto al tiempo que dure este proceso es muy variado, y depende de las condiciones o restricciones que pesan sobre el bien.  El agrimensor deberá siempre soportar el sistema burocrático en el que está  inmerso.

Fuente bibliográfica:

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